Uma vez mais a nossa festa de encerramento do primeiro período realizou-se no Centro Social da Freguesia de Casal Comba e contou com a participação dos nossos amiguinhos da pré-escola e dos nossos pais.
Cada um dos grupos fez uma pequena apresentação e os pais atuaram para nós.
Depois veio o pai natal e distribuiu-nos livros.
Por fim partilhámos um lanche preparados pelos pais e pelo Centro Social.
Realizou-se hoje na escola a feira das trocas, atividade proposta pela Associação de pais e encarregados de educação do agrupamento de escolas de Mealhada.
Baseada em principios de solidariedade, pretendeu-se levar os alunos a refletir hábitos e necessidades face à sociedade a que pertencemos e questionar o consumismo. Trabalharam-se valores. Os alunos trouxeram e levaram todos alguma coisa. Os brinquedos sobrantes irão reverter para crianças que deles necessitem.
Os nossos alunos ouviram a presidente da APEEAEM com atenção e depois de terem «feito a troca» ainda receberam um brinde que lhes foi oferecido pela associação.
No dia 9 de dezembro de 2017,a escola de Casal Comba e a escola de Barcouço encontraram – se no Cineteatro Messias para realizar um espetáculo organizado no projeto das escoliadas júnior.
Os atores, ou seja nós, tínhamos que estar no Cineteatro Messias uma hora antes para nos prepararmos e arranjarmos para o espetáculo.
Havia várias personagens como por exemplo: piratas, navegadores, golfinhos, sereias, um peixe, um tritão, um cavalo-marinho, um polvo, um polvo gigante e um papagaio.
No fim do espetáculo fomo-nos despir e vestir a nossa roupa, também nos deram um lanche.
Já na porta esperavam-nos os nossos pais que diziam:
- Parabéns estiveste muito bem!
Eu amei esse dia! Foi espetacular!
Bianca Ferreira, 9 anos
... Na quarta-feira fomos ensaiar ao cineteatro e eu era descobridor.
No dia do espetáculo as professoras ajudaram-nos a vestir ...
Eu gostei muito do espetáculo!
Francisco Costa, 11 anos
Eu fui Kraken. O Kraken era feito de lixo: fraldas, embalagens de detergente da loiça, plásticos, etc...
Os outros colegas da minha escola estavam vestidos de sereias, piratas, navegadores, Kraken, etc...
Eu adorei o espetáculo! Principalmente porque os meus pais estavam lá e nos deram lanche.
Hoje, dia 11 de dezembro, nós fomos à Mata Nacional do Bussaco no âmbito do projeto «AMA Bussaco».
Como estava a chover, desta vez não pudemos andar a observar a beleza da mata mas descobrimos outras relíquias.
Começamos por visitar o convento de Santa Cruz. Antes de iniciar a visita guiada pela Sofia e pela Elodie, nós lanchamos na entrada, que tem o teto revestido a cortiça e as paredes embrechadas com pedras de diferentes cores.
No convento visitamos capelas, a igreja, a sacristia, quartos e os corredores.
Descobrimos pinturas, esculturas e altares de azulejos únicos em Portugal.As pinturas dos Carmelitas Descalços eram telas enormes, com traços definidos em que as mulheres pareciam homens. Havia outras, mais pequenas, que foram oferecidas ao convento. As esculturas, feitas de madeira ou pedra, representam santos e episódios da vida de Jesus.Os altares eram feitos de madeira forrados com azulejos brancos, azuis e amarelos (os mais antigos) e verdes e castanhos (os mais recentes). Os azulejos substituíam as rendas das toalhas e tinham desenhados animais e plantas. Todos os altares tinham a cruz e o brasão dos Carmelitas.
Na igreja, em forma de cruz dos Carmelitas, descobrimos as sepulturas deles e do bispo conde de Coimbra, Dom João de Melo; alguns relicários com ossos ou tecido das vestes de santos dentro e um presépio.
Também vimos uma maquete da Mata do Bussaco do tempo dos Carmelitas.
Depois de almoçar, fomos ao viveiro fazer uma plantação de azinheiras e carvalhos cerquinhos.
Esta visita foi divertida e essencial para aprendermos mais sobre a nossa cultura e o património edificado.
Se quiseres ver alguns dos momentos da nossa visita clica na foto :)
Porque o tesouro da nossa escola é muito mais valioso do que ouro, prata e jóias fica aqui um "cheirinho" do trabalho dos meninos na construção do mesmo. Do nosso tesouro faz parte: a água, as plantas, os animais, os livros (cultura) e nós (as pessoas)...
No dia 10 de novembro nós festejamos o dia de São Martinho na escola e fizemos um magusto à tarde com os meninos do Jardim de Infância. Nos dias antes do magusto recolhemos castanhas já cortadas e agulhas. Na sala estivemos a fazer os nossos cartuchos . No dia do magusto vieram os nossos familiares, os representantes da junta de freguesia, a doutora Célia do Centro Social e a doutora Lídia do Centro de Intrepretação Ambiental. Começamos por nos sentar na rua a cantar algumas músicas. De seguida fomos hastear a bandeira do Eco-escolas 2017. Quando voltamos para o recinto fomos brincar um bocado para depois comer as castanhas que o avô do Eduardo e o tio do Duarte estavam a assar com a Sandra. quando acabaram de assar as castanhas fomos logo comê-las. Os pais aproveitaram para fazer o sorteio das rifas. Querem saber quem foi sorteado?
No âmbito dos Global Actions Days, os alunos da turma C34A decidiram trabalhar sobre o tema da floresta incidindo nas consequências dos incêndios, já que este é um tema que afetou profundamente Portugal nos últimos meses. 1) Começaram por discutir o assunto em sala de aula. 2) Realizaram entrevistas na comunidade para saber os hábitos da população face aos cuidados que têm com a floresta. 3) Em grupo, fizeram panfletos identificando comportamentos a adotar para evitar incêncios, assinalando as conseguências destes para a vida dos seres vivos em geral e do homem em particular, que ilustraram.
No final, com o contributo de todos os grupos, foi concebido este panfleto que hoje, com o hastear da nossa Bandeira Eco-Escolas 2017, será distribuído à população pelos alunos.
Hoje, dia 3 de novembro, tivemos a visita do contador de histórias Rui Ramos que nos trouxe "Uma história engraçada de uma biblioteca abandonada".
Nós já andavamos curiosos a até já tinhamos imaginado como seria a história mas não estávamos nada à espera do que ouvimos...
A sessão foi muito divertida e as gargalhadas foram mais que muitas :)
No âmbito da disciplina de EMRC, os alunos inscritos e os seus familiares comemoraram com a docente o dia dos Santos num momento de singela confraternização.
No dia 21 de outubro, na aula de inglês, nós comemoramos o Halloween.
O 4.º ano fez os gatos pretos e os alunos do 3º. ano fizeram esqueletos e colaram numa folha.
A professora Carla pediu, uns dias antes, para nós fazermos trazermos vassouras para enfeitar a sala. Só alguns alunos trouxeram vassouras mas eram todas giras e diferentes. O Francisco também trouxe bruxas e abóboras.
Esta aula foi muito fixe e diferente!!!
Texto redigido por: Miguel, Rodrigo, Duarte, Ariana e André
A nossa escola recebeu as técnicas do Centro de saúde que vieram colher amostras da água da escola para saber se ela está própria para ser consumida.
No dia 19 de outubro de 2017 recebemos uma visita de duas técnicas que vieram analisar a água da escola.
As senhoras em primeiro foram buscar água à torneira da casa de banho dos rapazes e das professoras.
Depois colocaram em frascos as amostras para irem para análise para ver se tem micróbios. Num deles colocaram um pó e a água ficou cor- de- rosa e as técnicas disseram que se fosse no Luso a água ficava amarela. E na Pampilhosa ficava cor- de- laranja. Esta alterações de cor são por causa das propriedades da água - ferro.
De seguida as técnicas colocaram as amostras dentro de uma geleira e nós despedimo-nos delas.
Foi uma visita muito interessante!
Notícia redigida pelos alunos: Lea Almeida, Tomás Coutinho dos Santos, António Sá e João Manuel.
No dia da alimentação, a mimosa ofereceu-nos leite para o lanche e nós bebemos porque o leiteé Boooom. Também ouvimos a história do copinho e do copão e descobrimos que o leite nos ajuda a crescer com saúde.
Depois estivemos a pintar as bandeirolas e até fizemos um mural na sala.
Hoje na escola o dia começou com um inquérito sobre os nossos hábitos alimentares. Falámos da roda dos alimentos e da importância de um bom pequeno almoço.
No intervalo partilhamos um lanche gostoso e saudável: marmelada, que confeccionamos com as professoras, em tostas e leite que a Mimosa nos ofereceu.
E sabem que é que apareceu para nos fazer uma visita?
Os agentes da Escola Segura... eles também provaram e parece que gostaram...
Na sexta-feira deslocamo-nos ao cineteatro Messias para ir receber o galardão e a bandeira Eco-Escolas 2017 e assistir à peça de teatro “O planeta limpo do Filipe Pinto”. Mas, antes de entrarmos para a sala de espetáculos fomos ver uma exposição muito interessante sobre a Batalha do Bussaco.
A Miriam e o Mateus subiram ao palco para receber a bandeira.
Ouvimos ler uma parte da história e cantámos e dramatizamos algumas das canções que o Filipe Pinto tocou.
Como a nossa horta continua a produzir resolvemos oferecer aos alunos um lanche saudável e diferente: tomate biológico da nossa horta, claro 😋😋😋 E sabem? Os alunos deliciaram-se...
Aproveitando a hora de oficina de escrita, os meninos da turma C34A ouviram uma pequena parte da história «A Feiticeira do parque» de Marlène Jobert e puseram-se a imaginar e a escrever sob o lema: Certo dia a Feiticeira fez um ronco e um assobio, nunca antes ouvido, exactamente no momento em que uma Joaninha pousou na erva à sua frente e... onde foram as pintas da Joaninha parar?...
Mais tarde aperfeiçoaram um dos textos redigidos e ilustraram... Gostam? Foi precisamente nesse instante que a joaninha
levantou voo e foi para outro lado onde os meninos estavam a jogar futebol.
Como eles estavam a correr, a joaninha teve medo de ser esmagada e tomou uma decisão:
fugir para ao pé da velha senhora.
Quando a joaninha lá chegou reparou que as suas sete
pintinhas negras estavam nas unhas dos pés da velha senhora. Nesse momento, a
feiticeira acordou e foi para casa.
Já em casa, a velhinha foi tomar banho e viu pintinhas
nas unhas dos pés. Resolveu então cortá-las mas as pintinhas, como por magia,
colaram-se à pele dos pés. A velhinha voltou a esfregar os pés e as pintinhas,
com tanto sabão, escorregaram e foram parar ao esgoto onde viviam os ratos.
Ao verem as pintas pretas, os ratos pensaram «Que bom!
Sete queijinhos pretos para o nosso almoço.»
Recomeçou mais um ano letivo...
Na escola, depois do acolhimento aos novos companheiros veio a azáfama de organizar tudo: cadernos, livros, lápis, e outros materiais... na horta da escola já quase não temos mais nada para colher, restam uns espinafres, uns tomates e claro as espigas...Delineiam-se novos projetos e damos continuidade a outros...
É assim o ciclo da vida, quer na escola quer na natureza :)
Informam-se os Pais e Encarregados
de Educaçãoque as
atividades letivas terão início no dia 13
de setembro com a receção aos alunos pelas 9h. Será também realizada a eleição
dos representantes das turmas.
É mais fácil aprender a ler quando ouvimos outros ler em voz alta! Quem o afirma é, escritor e pedagogo norte-americano, num livrinho intitulado Queres que te conte um conto? Um guia para narradores e contadores.
Aprendemos a ler, normalmente, do seguinte modo: primeiro, acompanhados por quem sabe ler e, depois, começamos gradualmente a ler autonomamente. O leitor é, por isso, um aprendiz e é-o efetivamente se estiver na «zona de desenvolvimento proximal», isto é, se estiver em contacto com a leitura. Assim, ler em voz alta para as crianças é essencial para ajudá-las a converter-se em leitoras. E, segundo Aidan Chamber, «é um erro pensar que a leitura em voz alta é necessária apenas nas etapas iniciais». A leitura em voz alta é tão valiosa e aprender a ler é um processo tão demorado (e nunca acabado) que a leitura em voz alta é necessária durante toda a escolarização e, ousamos dizer, durante toda a vida. O ideal seria que cada pessoa escutasse um fragmento de literatura todos os dias.
Este especialista apresenta cinco razões fundamentais para ler em voz alta:
1 – A leitura em voz alta mostra-nos como o texto funciona. Cada vez que escutamos um conto, ou poema ou qualquer outro tipo de texto, adquirimos um exemplo mais de como a escrita funciona, isto é, como se estrutura e se organiza, e o que (ou como) temos de fazer «dominar» o texto. Descobrimos, ao ouvir, que tipo de texto está guardado na linguagem do texto.
2 – A leitura em voz alta faz com que o texto impresso ganhe vida poer meio da interpretação. A escrita é, em cero sentido, um guião: com palavras que nos dizem como são as pessoas, o que sentem e como agem. A leitura em voz alta desperta a magia do texto e das personagens. A leitura em voz alta mostra como quem lê «convive» com as palavras e as personagens. Ou seja, a leitura em voz alta possibilita a aprendizagem de que o texto tem um «corpo» e uma «voz» que o leitor tem de «interpretar».
3 – A leitura em voz alta transforma o «difícil» em algo acessível. Quando as crianças são expostas a algo que não são ainda capazes de ler por si mesmas, estamos a ajudá-las a descobrir que vale a pena esforçar-se por ler autonomamente.
4 – A leitura em voz alta estimula a escolha, mostrando que se pode ler vários tipos de textos, de vários modos e com «estratégias» distintas. Pode ler-se uma história completa, seguida de discussão; pode fazer-se um programa de leitura de contos, poemas, inclusive para e em ocasiões especiais; pode ler-se um texto mais extenso ao longo de vários dias; pode ler-se a despropósito, sempre que seja adequado e/ou surja uma oportunidade; pode dramatizar-se um texto, etc., etc.
5 – A leitura em voz alta oferece uma maneira de estar juntos. Além da dimensão social e afetiva (de que já falamos em outros post), este tipo de leitura é importante para o processo de construção da identidade cultural, ainda que cada pessoa a assuma de modo distinto.
Neste tempo de férias, não tenha dúvidas: leia em voz alta, para si, para os seus filhos, para os seus familiares, para quem quer que seja, mas leia…
* O empréstimo de manuais escolaresabrange o 1º, º 2º, º 3º e o 4º anos de escolaridade em 2017/2018
* A medida abrange unicamente os manuais das áreas curriculares sendo que os livros de fichas, cadernos de atividades e restante material são do encargo exclusivos dos pais e encarregados de educação.
* Os interessados deverão ir à secretaria da escola secundária da Mealhada levantar uma declaração autorizadora da Escola, que posteriormente entregam na livraria por vós escolhida para aquisição dos manuais.
*A devolução dos manuais deverá ser efetuada até 30 de junho de 2018 pelo encarregado de educação em bom estado de conservação. Caso assim não aconteça os pais terão de pagar os mesmos.